quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Começando com o git - Parte 2


Integrando o Git ao Ambiente de Trabalho

Nada mais pratico que ter as funcionalidades do git integrado a sua IDE favorita, vamos conhecer como isso funciona, como fazer nas principais IDES e de quebra apresentar um programa que facilita o uso do git no windows.

Eclipse e Egit

O Egit é um plugin para eclipse que possibilita o uso do git dentro da própria IDE.Com ele fica fácil acessar os repositórios externos, como GitHub ou o BitBucket. O Egit disponibiliza ainda um console, nele é possível executar alguns comandos. Segue um video mostrando na pratica o uso.


Netbeans

O Netbeans já possui o git integrado, o que dispensa a instalação de qualquer plugin. O video a seguir mostra como usar o git do Netbeans.


TortoiseGit

O Tortoise é uma aplicação windows, ele traz uma interface amigável para auxiliar o uso do git no windows. Ele substitui o console, possibilitando que as ações possam ser feitos pela GUI do windows, uma ajuda enorme para quem não está familiarizado com o ambiente console. Link para o TortoiseGIT

Referencias:
https://code.google.com/p/tortoisegit/
https://www.youtube.com/watch?v=4I1H5QLjTRo
https://www.youtube.com/watch?v=2NguEs3MFUA

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Começando com o Git


Instalando o git

O git é multiplataforma, tem versão pra Linux, para Windows e Mac. Segue dois video tutorias mostrando na pratica como instalar o git, os videos são de autoria do Hugo, dá um pulo lá no canal dele, tem muito mais coisa sobre o git.

No Windows


No Ubuntu



Repositórios

Como vocês já devem saber o git cria repositórios locais, mas é interessante ter uma copia desses arquivos em algum serviço na nuvem, é uma segurança a mais para seus dados. Vou citar dois aqui: o github e o bitbucket.

  • GitHub: https://github.com/
O GitHub é um repositório totalmente compatível com o git. É um dos repositórios de códigos mais populares atualmente, é escolhido por grandes empresas para tornar publico seus projetos. Com uma busca rápida podemos encontrar o código fonte de ferramentas como: django, ruby on rails, cakephp, e até mesmo o kernel do linux, postado pelo próprio Torvalds.

O GitHub possui uma filosofia de colaboração muito forte, tão forte que o plano básico não possibilita deixa seus projetos privados, caso deseje restringir o acesso é necessário aderir um plano de 7 dólares mensais.

Caso você não tenha conta no Hub ainda, sugiro que você faça, além de ser uma boa forma de gerenciar sistemas, é uma ótima ferramenta para encontrar soluções e aplicações prontas.
  • Bitbucket: https://bitbucket.org/
O Bitbucket é outro famoso repositório, mas vai por um caminho inverso ao Hub. O bucket permite criar repositórios privados gratuitamente e essa é o maior diferencial dele. Além do git ele é compativel com o mercurial. Se você procura privacidade para seus projetos e fazer isso totalmente de graça o BitBucket é o que você procura.

Referencias:
https://bitbucket.org/
https://github.com/
https://www.youtube.com/channel/UCKPq0n8cGPrKIW7VpA9H2dg

GIT, eu escolho você


O que é?

O GIT é um software de controle de versão desenvolvido pelo criador do Linux, Linus Torvalds. Sua criação surgiu quando a equipe de desenvolvimento do Kernel do Linux desistiu de utilizar o bitkeeper. Mesmo sendo um sistema proprietário ele era disponibilizado para a comunidade Linux gratuitamente, isso até meados de 2005.
Sem o bitkeeper, Linus decidiu criar seu próprio gerenciador de versão. O GIT é um software gratuito disponibilizado nas plataformas MACOS, Windows e Linux.

Como funciona?

A maior parte dos sistemas de versionamento utiliza uma forma conceitual de tratar os dados, onde as mudanças feitas ao longo do tempo são armazenadas em uma lista de mudanças. A figura abaixo ilustra o sistema. 


Entretanto, o GIT utiliza um esquema de snapshot, onde ele captura o estado momentâneo daquele arquivo e guarda uma referencia para o mesmo. A figura abaixo sugeri como ele deve se comportar.

Características

  • Arquivos Locais
O GIT mantem uma serie de arquivos locais, como o histórico de modificação. Não depender da rede para acessar determinadas configurações e informações traz um ganho de velocidade significativo.
  • Integridade
Todas as modificações possuem seu checksum próprio, uma característica importante para garantir o conteúdo dos arquivos, além de conseguir detectar perdas de informação ou arquivos corrompidos.

  • Três estados
No GIT seus arquivos sempre estão em três estados: consolidado, modificado e preparado. Dados consolidados são assim chamados quando estão seguramente armazenados em uma base local. Modificados quando um arquivo sofreu alteração mas ainda não foi consolidado. Preparado quando um arquivo modificado é marcado para que faça parte do snapshot da próxima consolidação.

Conclusão

Concluímos assim um apanhado geral sobre o sistema de versionamento GIT, mostrando as cabeças por traz de seu desenvolvimento e algumas peculiaridades sobre outros sistemas.

Referencias:
http://git-scm.com/book/pt-br/v1/Primeiros-passos-No%C3%A7%C3%B5es-B%C3%A1sicas-de-Git
http://www.maplestecnologia.com.br/ja-usou-git-veja-como-funciona-esse-sistema-de-controle-de-versoes/